Poema de Amor da Mais FIna Flor dos Poetas Modernos - O Gume Experimenta a Poesia I

Estou em chamas. Olha;
Olha o meu braço –
Que fogo!
Que calor, socorro,
Que padeço
Neste espaço
E não mereço
Tal fim!
O amor é pirómano.
Tu és pirómana –
Deitaste-me fogo! –
Grito: «Ah, morro!» –
E morri –
Triste fim…
(Lisboa, 03/05/99)
Post Scriptum de Análise Literária (o Vaticínio do Crítico Anódino, perdão Antónimo, quero dizer, Anónimo, isto é...):
Os poetas modernos não merecem este achincalhamento. São modernos, o que lhes permite

0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home